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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Curiosidades...


Você sabia que o ator Ryan Gosling faz tricô?

Postado por: Círculo em 19 de Fevereiro de 2013Categorias: CelebridadesTricô
Hoje trouxemos uma notícia super diferente!
O ator Ryan Gosling declarou em entrevista a revista GQ:
Um ator famoso e super respeitado, tem como hobby, fazer tricô! Isso é o máximo, não acham?
ConHoje trouxemos uma notícia super diferente!
O ator Ryan Gosling declarou em entrevista a revista GQ:tou ainda que, desenvolveu a paixão pela criação de peças
 quando estava gravando o filme A Garota Ideal (Lars and the Real Girl – 2007).

No filme, além de tricô, as atrizes fazem crochê e bordado!
Gosling, declarou a revista australiana GQ : ”Eu fiz esta cena em que eu estava
 em uma sala cheia de senhoras de idade que faziam tricô, e foi uma cena 
durante o dia todo, de modo que elas me mostraram como fazer. 
Foi um dos dias mais relaxantes da minha vida.
 Se eu tivesse que criar meu dia perfeito, teria tricô.
 E você fica com algo que fez no final. Você ganha um belo presente”.
Nós adoramos saber disso! E você o que achou?
______________
Confira no YouTube a cena do filme: http://www.youtube.com/watch?v=_flI_f19YTk
http://www.circulo.com.br/blog/



Belíssima reportagem da círculo...


Tricô é terapia!

Postado por: Círculo em 22 de Fevereiro de 2013Categorias: Tricô
Olá!
Hoje trouxemos um estudo explicando como o tricô pode ajudar na recuperação de desastres, doenças e sofrimento.
 

Laurence Gonzales, autor de Surviving Survival: The Art And Science Of Resilience,

 estudou como as pessoas sobrevivem a desastres, doenças e sofrimentos. 
Para ele, a prática de atividades 
repetitivas e simples – como tricô, arrumar o jardim e correr - 
podem ajudar pessoas a sobreviverem.




Um exemplo disso é a Tessa Cunningham que, em março de 2007, recebeu o diagnóstico de câncer de mama. Os problemas físicos que o tratamento causavam eram muitos, mas, o pior, era sua angústia mental. Com isso, Tessa vivia atormentada com visões de morte. O que ajudou a superar, esse momento delicado, foi seu hobby de adolescente, o tricô. Em uma de suas declarações para o Jornal Daily Mail, ela disse que: “O movimento rítmico dos meus dedos embalava meu cérebro e comecei a me sentir em paz. Enquanto estava concentrada no padrão, as visões aterrorizantes de morrer desapareciam gradualmente. Enquanto meu cérebro estava ocupado contando pontos, não tinha tempo para pensar em mais nada.”Acredita-se que as ações repetitivas desativam o “caminho da raiva” do cérebro. Assim, renova o sentido de controle e torna a pessoa mais calma e deixa mais em paz.
Tessa acrescentou ainda que: “É impossível dizer se, sem tricô, a quimioterapia teria funcionado tão bem. Mas o tricô me obrigou a desviar minha energia longe da raiva, para ajudar meu corpo a se curar”, finaliza.
Gonzales ainda dá dicas que ajudam  superar situações difíceis como doença, desemprego, morte, etc.:
Faça alguma coisa: não importa se faz tricô, joga cartas, pinta ou pratica ioga. O que interessa é fazer com que seu cérebro e corpo se empenhem em uma tarefa simples e repetitiva. Assim, se sente mais calmo e sob controle.



Pense nos outros: as pessoas que transformam sua tragédia em uma 
oportunidade de ajudar os outros se saem melhor do que os que pensam 
apenas em si mesmos. Trocam o papel de vítima pelo de salvador.



Busque seus amigos: mantenha boas pessoas ao seu redor.
 Participe de um grupo de apoio, por exemplo. Falar sobre o seu sofrimento ajuda.
 Sorria: aja como se você estivesse melhor. A pesquisa de Gonzales mostrou que o que 
você faz com o seu corpo influencia o que você faz com sua mente. 
Para muitas mulheres entrevistadas pelo profissional, um simples
 sorriso ajudou a elevar o humor.


Sorria ainda mais: ria do mundo. Estudos têm mostrado que 
as pessoas enlutadas, que podem recordar momentos cômicos com entes
 queridos, gastam menos tempo com o luto.



Adoramos as dicas! Então, vamos tricotar, crochetear, fazer patchwork, bordar, etc… 
O importante é relaxar e criar coisas lindas. 
Sua mente e seu corpo agradecem!

http://www.circulo.com.br/blog/



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

** BLOG LILIKA TRICÔ - KNITTING **: REPORTAGEM DO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO SOBRE TRIC...

** BLOG LILIKA TRICÔ - KNITTING **: REPORTAGEM DO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO SOBRE TRIC...: A Flavia postou o link da reportagem lá no Facebook, no nosso grupo "Tricô e Receitas". Gostei do chamado da Flavinha: "Olha lá a onda vira...

Estilista dribla falta de mão de obra com tricô feito por presos mineiros






Raquell e o grupo de detentos: peças vendidas no mercado internacional

O que cerca de 20 detentos fariam, reunidos, com tesouras e agulhas nas mãos? Se você pensou em rebelião, errou. Na penitenciária mineira Ariosvaldo Campos Pires, em Juiz de Fora, o grupo se reúne diariamente para fazer tricô e crochê. E a produção, que chega a 5 mil peças por coleção, tem como destino principal o mercado externo.
O trabalho começou em 2009, em uma parceria da empresa Doisélles, da estilista Raquell Guimarães, com a Secretaria de Defesa Social do Estado de Minas Gerais, chamado Projeto Flor de Lótus. Com a demanda crescente pelos produtos da marca no exterior, a empresária precisou intensificar a produção, mas esbarrou no problema da falta de mão de obra. “Só tinha encontrado senhoras sem um comprometimento comercial com o ofício”, diz. A proposta de contar com o trabalho dos detentos foi a que mais emocionou Raquell. “Eles tem tempo, disposição e um desejo enorme de se envolverem com o projeto.”
Atualmente, a linha de produção da Doisélles na penitenciária conta com 20 homens. Todos de agulha e linha nas mãos. E já há um processo seletivo para 15 novas vagas, já que alguns dos trabalhadores atuais ou estão de saída do presídio ou serão transferidos.
O detento que é aprovado para o projeto tem uma remuneração proporcional à sua produtividade. “O trabalho do preso é regido pela Lei de Execução Penal. Ele recebe três quartos de um salário mínimo e tem uma redução de pena de um dia para cada três dias trabalhados”, diz Helil Bruzadelli, superintendente de Atendimento ao Preso da Secretaria de Defesa Social.

Divulgação
Raquell: "sustentabilidade de recursos humanos"

O salário dos detentos varia de acordo com a produção e as horas trabalhadas. O pagamento é feito via Estado ao término de cada mês, podendo ser sacado diretamente em um caixa eletrônico do presídio. “25% do valor recebido vai para o pecúlio, que eles recebem corrigido quando saírem, e o restante vai para a mão deles”, completa Raquell.
A produção das peças de tricô e crochê tem como principal destino o mercado externo, que responde por 70% do total produzido. A marca tem showroom em países como Japão, França e Estados Unidos. No mercado interno, as peças são distribuídas a aproximadamente 70 representantes em todo país.
No ano passado, as peças produzidas pelos detentos de Juiz de Fora serviram de decoração para as festas de Réveillon do Hotel Copacabana Pallace, no Rio de Janeiro. Foram 1.600 suportes de velas, feitos de vidro e revestidos de crochê.
Raquell estima que, ao menos, 100 presos já passaram pelos trabalhos artesanais na penitenciária mineira. Um deles, CélioTavares, que cumpre pena em regime semiaberto, hoje, divide as aulas em uma universidade com a coordenação do departamento financeiro da Doisélles. “E ele foi preso por roubo”, conta a empresária.
“Hoje, fala-se muito em sustentabilidade para recursos naturais. O nosso, é uma sustentabilidade de recursos humanos. São pessoas que não teriam oportunidade em lugar nenhum, mas agora tem uma reciclagem completa de vida”, completa Raquell. “Provamos que dando armas a eles, como agulhas e tesouras, eles podem fazer tricô.”


Email: silvia.maniadetricot@gmail.com

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Esclarecimento...

Gostaria de fazer um esclarecimento ao público que acompanha o meu blog! Todas as imagens e receitas aqui postadas são de minha propriedade ou da parceria com á círculo; são arquivos meus guardados há muito tempo que já não estão mais em circulação á muitos anos, o que eu faço é apenas compartilhar com o público que necessita deste conhecimento,mais preciso e devo respeitar á lei dos Direitos autorais sendo assim abaixo está o nome das revistas que uso para compartilhar com vocês. Dividir, compartilhar não é crime! .
Silvia Regina.

. Mon tricô editora abril

.Tricô e crochê Nina editora abril

.Linea editora abril

.Mon tricô bebê editora abril

.Álbum de ponto cruz editora globo

. Revistas círculo tricô e crochê

.Revistas da editora liberato

.Revistas da editora central

.Revista da editora minuano

.E outras,que faço questão de exibir aqui no blog ok?bjus...






Dicas de tricô

Aprendendo a ler à receita:

t= tricô

m = meia

p = ponto

aum = aumentar ou aumentados

v = vezes

laç = laçada

dim = diminuição

nov = novelos

ag = agulha

rem = rematar ou rematados

tric = tricotar ou tricotados

corr = correntinhas

cm = centímetro

aux = auxiliar

carr = carreiras

barra 1/1 = um ponto em tricô e um ponto em meia ouum ponto em meia e um ponto em tico.

barra 2/2 = dois pontos em meia e dois pontos em tricô ou dois pontos em tricô e dois pontos em meia.

Como ler as indicações:

Sempre acrescentar ao número de pontos indicados para a montagem, 1, 2 ou 3 pontos em cada extremidade da agulha, para as bordas. Em tricô, uma carreira indica o número de pontos que estão sobre uma mesma agulha. A volta no avesso do trabalho, feita sobre uma segunda agulha, representa uma segunda carreira. No caso do tricô circula, com três ou quatro agulhas, a carreira é formada por uma volta completa. A carreira de montagem não conta como carreira.

A 1ª carreira (indicada como 1ª carr.) é conseqüentemente, aquela que é tricotada sobre a carreira de montagem. É (exceto indicações contrárias) a primeira no direito do trabalho.

Todas as carreiras ímpares indicam o direito do trabalho e todas as pares indicam o avesso. Nunca mencionamos os pontos da borda.

O número de pontos incluído entre dois asteriscos (*) deve ser repetido quantas vezes for necessário para conseguir um certo tamanho. Ou seja, precisa montar um múltiplo desse número, mais os pontos de borda.

1° exemplo: * m ; 3 t * , significa montar um múltiplo de 6 (vamos dizer 66 pontos), mais 1 p, de borda no início e 1 no fim,ou seja 66 + 2 = 68 p. Na execução de certos pontos, ao conjunto da simetria geral dos motivos. Assim, os pontos indicados antes ou depois do sinal *, é necessário por razões decorativas, são acrescentados ao total formado pelo múltiplo do número determinado pelos asteriscos.

2° exemplo: losangos pespontados. 1ª carr: 4 m ;* 1 t ; 7 m * ;1 t ; 4 m . significam que é preciso montar um múltiplo de 8 (1+7), mais 9 pontos (4+1+4) sem contar os pontos de borda. Esta explicação é também válida por uma razão técnica, notadamente no caso das laçadas (que não são contadas no cálculo de pontos a serem montados).

3° exemplo: * 4 m ; 2 p. juntos ;1 laç ; * ;4 m ; significa: montar um múltiplo de 6 (4+2), mais 4 p. no fim. O sinal de repetição suplementar °° é usado cada vez que um grupo idêntico de pontos, dispostos do mesmo modo, deve ser repetido várias vezes durante a carreira, entre as explicações entre os 2 asteriscos.

4° exemplo: * 5 m ; 1 laç ; ºº 1 m ; 2 p juntos em tricô ; 1 t ; ºº (2 v), etc.



Lembrete:

Acrescentar um ponto: Acrescentar um ponto é fazer um aumento. Mas o termo “acrescentar” é usado principalmente guando o aumento é formado de muitos pontos e é feito de uma vez , guando esses pontos novos são intercalados entre duas frentes do trabalho (decote das costas), ou são colocados no fim da agulha (mangas quimono).

Alternadamente: Esse termo é usado guando uma operação deve ser feita ora de uma maneira ora de outra. Por exemplo: diminuir alternadamente, cada 4 e 6 carreiras.

Cruzar: Os pontos são cruzados quando deseja-se obter um efeito mais decorativo.

Atrás do trabalho: É o avesso do trabalho. A 2ª carreira e todas pares dos diferentes pontos ficam habitualmente no avesso do trabalho.

Frente do trabalho: É o direito do trabalho. 1ª carreira e todas as ímpares dos diferentes pontos ficam habitualmente no direito do trabalho, exceto indicação contrária.

Esquerda: É a parte do trabalho que fica a esquerda da tricoteira, guando o trabalho é colocado na frente dela, com o direito para cima.

Carreira: O que chamamos de “carreira” representa os pontos reunidos numa só agulha no tricô circular, a carreira é chamada de “volta”.

Alongar: Alongar um ponto é enrolar o fio várias vezes em volta da agulha direita, antes de introduzi-la no ponto que vai ser tricotado. Na carreira seguinte o comprimento duplo ou triplo do fio enrolado alongará o ponto na mesma proporção.

Agulhas: Existem diversas marcas e tamanhos variados no mercado, procurem comprar de boa qualidade para que não entortem na hora que estiverem tecendo seus trabalhos, eu só uso as agulhas da marca “Circulo” , você encontra no mercado o par ou pacote com 12 unidades, (6 pares) e muito mais, não deixe de ter também um alfinete para tricô, vai te auxiliar guando você for fazer alguma receita que tenha que colocar pontos em “espera” para fazer cordas, tranças e pontos cruzados, principalmente se você for iniciante para as mais experientes basta uma agulha auxiliar,que é uma agulha de duas pontas. Mesmo assim eu prefiro o alfinete é mais seguro. Só use agulhas de comprimento pequeno para trabalhos pequenos como, cachecol, toucas, luvas e etc...


 
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